Este Blog tem o objetivo de levar informações sobre as ações do Fórum de Desenvolvimento Territorial Sustentavel do Cariri Oriental Paraibano.

2 de nov. de 2013

VIII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE DRS EM CAMPINA GRANDE - PB NOVEMBRO DE 2013

Saudações crísticas, e territoriais!

Senhoras e senhores, bom dia!

Agenda importante para o fim do mês de novembro, de 2013!

SOLICITAMOS A TODOS OS QUE RECEBERAM ESTE COMUNICADO QUE O COMPARTILHEM COM SEUS CONTATOS TERRITORIAIS!

A PROGRAMAÇÃO ESTÁ, NO ELO (LINK), NO FIM DESTE TEXTO, E NO ANEXO, MAIS ABAIXO.

VIII FÓRUM INTERNACIONAL DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
RURALIDADE, DIVERSIDADE E POLÍTICAS DIFERENCIADAS

CONTEXTO E PERSPECTIVA

O Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), por meio do Fórum Permanente de Desenvolvimento Rural Sustentável (Fórum DRS), o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), O Banco do Nordeste do Brasil (BNB), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Caixa Econômica Federal (CEF), a Fundação Banco do Brasil (FBB) e os Governos dos Estados de Pernambuco e Paraíba, em continuidade a seus eventos internacionais realizará o VIII Fórum Internacional de Desenvolvimento Territorial, cuja temática focalizará os resultados do projeto “Repensando o conceito de ruralidade no Brasil: implicações para as políticas públicas”, em especial abordando as tipologias dos espaços rurais brasileiros.
Esse Projeto fundamenta-se no fato que a definição adotada pelo Estado brasileiro sobre a delimitação dos espaços rurais e urbanos remonta às décadas de 1940-50. De acordo com essa definição, as áreas rurais são delimitadas por oposição e exclusão às áreas consideradas urbanas. Ou seja, todo o espaço de um município que não corresponder às áreas urbanas ou distritais é definido como rural. Tal definição é eminentemente físico-geográfica e arbitrária, na medida em que não avalia as relações econômicas e sociais que constituem a base desses espaços sociais.
Preocupações dessa natureza, levantadas por numerosos pensadores brasileiros, que, inclusive, advertem para a distorção que essa compreensão causa no planejamento e gestão das políticas públicas de desenvolvimento rural orientaram a execução de uma iniciativa, cujos resultados constituem a temática objeto do VIII Fórum, como seja: uma tipologia atualizada dos espaços rurais do Brasil, que toma por base os avanços conceituais da temática da ruralidade e territorialidade desenvolvidos no âmbito da academia, de entidades governamentais e dos movimentos sociais, avaliando as implicações dessa abordagem nas políticas públicas.
É oportuno enfatizar que os conceitos, as metodologias e os resultados desse projeto oferecem importante subsídios, tanto teóricos como empíricos, para sua replicabilidade em outros países, que enfrentam desafios da mesma natureza, quando se trata de delimitar seus espaços urbanos e rurais contemporâneos.

OBJETIVO
Promover um debate estruturado sobre os resultados do Projeto “Repensando o conceito de ruralidade no Brasil: implicações para as políticas públicas”, em especial a proposta de tipologias dos espaços rurais brasileiros considerados nos diversos biomas com vistas à construção de políticas públicas diferenciadas.

PERFIL DOS PARTICIPANTES

Atores sociais e representantes das organizações territoriais, gestores públicos, movimentos sociais, acadêmicos e entidades de fomento do Brasil e de outros países latinoamericanos e europeus.

http://iicaforumdrs.org.br/iica2011/adm/arquivosup/8d7802f7d79dcb0506a6d1d2e9db3d7fFolder_VIII%20Forum_WEB.pdf

Abraços fraternos!

Armistrong de Araújo Souto
Assessor Territorial
Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA / INSTITUTO AGROPOLOS
Fórum de Desenvolvimento Territorial Sustentável do Cariri Oriental Paraibano
Engenheiro Agrônomo - CREA RN: 160029789-7
Especialista em Gerenciamento Ambiental - UFPB

26 de out. de 2013

III CONGRESSO NACIONAL DE APICULTURA E MELIPONICULTURA EM CAMPINA GRANDE EM NOVEMBRO DE 2013

Saudações crísticas, e territoriais!

Atenção senhoras, e senhores! 

O evento se reveste da maior importância por que a apicultura, e a meliponicultura podem beneficiar os agricultores familiares, de várias formas. Inclusive em outras culturas possíveis, ou já existentes, nas propriedades rurais. Desde a produção do mel, à produção de frutas, e plantas medicinais, à produção de essências florestais.


Abraços fraternos!

Armistrong de Araújo Souto
Assessor Territorial  
Ministério do Desenvolvimento Agrário  MDA / INSTITUTO AGROPOLOS 
Fórum de Desenvolvimento Territorial Sustentável do Cariri Oriental Paraibano
Engenheiro Agrônomo - CREA RN: 160029789-7
Especialista em Gerenciamento Ambiental - UFPB

19 de out. de 2013

CONVITE RECOMPOSIÇÃO DO FÓRUM DO CARIRI ORIENTAL E GESTÃO DO PAC II

CONVITE

Senhoras, e senhores, bom dia! 

O referido Fórum o convida a se fazer presente, à Reunião de Recomposição do Fórum de Desenvolvimento Territorial Sustentável do Cariri Oriental Paraibano. Na ocasião, estaremos promovendo a avaliação da importância do papel das instituições governamentais, e da sociedade civil organizada, na Política de Desenvolvimento Territorial, no que diz respeito ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, e mais especificamente, no âmbito da Secretaria de Desenvolvimento Territorial – SDT, bem como a entrada de novos atores, no processo. 

O nosso intuito é fazer com que instituições de ensino, pesquisa, e extensão (EMBRAPA, EMEPA, UFPB, UFCG, UEPB, INSA, EMATER, SENAR, COOPERAR etc), organizações não governamentais, prefeituras, Estado, entidades financeiras (Banco do Brasil, Caixa Econômica, Banco do Nordeste etc) tomem parte, de forma efetiva, nos debates sobre o desenvolvimento do Cariri Oriental Paraibano, compondo, algumas, as estruturas de decisão, e planejamento: Coordenação Territorial, Coordenação Executiva, Câmaras Temáticas Técnicas, e Plenária; e outras, na condição de instituições consultivas. 

Para tanto, a instituição deverá enviar, ou ter em anexo ao ofício, a cópia dos seguintes documentos: 

SE FOR UMA ENTIDADE DE REPRESENTAÇÃO CIVIL ( ASSOCIAÇÃO, COOPERATIVA E ETC):

• Ofício ou requerimento de indicação com os nomes de dois membros a comporem o Fórum: a) titular, e b) suplente; 
• Cópia de ata de fundação da entidade; 
• Cópia da ata da eleição e da diretoria vigente (atual); 
• Cópia do Estatuto ou Regimento: 
• Cópia do CNPJ (caso a entidade tenha). 

SE FOR ENTIDADE DO PODER PÚBLICO (PREFEITURAS, CÂMARAS, AUTARQUIAS ETC): 

• Ofício ou requerimento de inclusão no fórum, com indicações de representantes, feito em papel timbrado da entidade e assinado pelo responsável da mesma. 

SE FOR ONG (ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL): 

• Ofício ou requerimento de inclusão no fórum, com indicações de representantes, feito em papel timbrado da entidade e assinado pelo responsável da mesma; 
• Anexar cópia do Plano de Trabalho, e ações que podem ser desenvolvidas, no território. 

Solicitamos, ainda, que os presidentes de Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável, de Conselhos Municipais de Meio Ambiente, Secretários de Agricultura, e presidentes de ONG, comuniquem às associações, cooperativas, e grupos organizados de agricultores (as) familiares, o evento. 

Data: 05 de novembro de 2013 
Cidade: CABACEIRAS – PB 
Local: ESPAÇO NORDESTE. Avenida 04 de junho, s/n. Centro. 
Horário: 09h00min – 14h00min 

PAUTA: 

• GESTÃO DAS MÁQUINAS DO PAC II, NO CARIRI ORIENTAL PARAIBANO (Apresentação da DFMDA – PB); 
• RECOMPOSIÇÃO DO FÓRUM DE DES. TERRITORIAL SUST. DO CARIRI ORIENTAL PARAIBANO; 
 Abertura – Composição da mesa: Prefeito Municipal, e membro da Coordenação Territorial; 
 Breve Histórico do Fórum e do Território; 
 Eleição dos Coordenadores Territoriais e dos Membros da Rede de Colegiados Territoriais; 
• AGENDA TERRITORIAL; 
• INFORMES.

Contamos com a presença dos membros de todas as instâncias do Fórum! 
Solicitamos, gentilmente, que todos confirmem presença! 

Armistrong de Araújo Souto Assessor Territorial 
Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA / INSTITUTO AGROPOLOS 
Fórum de Desenvolvimento Territorial Sustentável do Cariri Oriental Paraibano Engenheiro Agrônomo - CREA RN: 160029789-7 
Especialista em Gerenciamento Ambiental – UFPB Contato: (83) 8808-6125 / 9131-3950

17 de out. de 2013

LANÇADO HOJE O PLANO NACIONAL DE AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA PELA PRESIDENTE DILMA

Secretaria-Geral da Presidência da República Governo federal lança o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica A presidenta Dilma Rousseff lança nesta quinta-feira (17) o Brasil Agroecológico. É o primeiro Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo) elaborado no país. A solenidade será às 11 horas, no Centro de Eventos Brasil 21, onde acontece a 2ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (2ª CNDRSS). O Brasil Agroecológico tem como principal missão articular políticas e ações de incentivo ao cultivo de alimentos orgânicos e com base agroecológica e representa um marco na agricultura brasileira. O investimento inicial será R$ 8,8 bilhões, divididos em três anos. Saiba mais: http://goo.gl/PWKeOk Acompanhe ao vivo: http://conteudo.ebcservicos.com.br/streaming/nbr
Secretaria-Geral da Presidência da República Curtir esta página · há 15 horas Governo federal lança o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica A presidenta Dilma Rousseff lança nesta quinta-feira (17) o Brasil Agroecológico. É o primeiro Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo) elaborado no país. A solenidade será às 11 horas, no Centro de Eventos Brasil 21, onde acontece a 2ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (2ª CNDRSS). O Brasil Agroecológico tem como principal missão articular políticas e ações de incentivo ao cultivo de alimentos orgânicos e com base agroecológica e representa um marco na agricultura brasileira. O investimento inicial será R$ 8,8 bilhões, divididos em três anos. Saiba mais: http://goo.gl/PWKeOk Acompanhe ao vivo: http://conteudo.ebcservicos.com.br/streaming/nbr

5 de set. de 2013

3ª REUNIÃO PLENÁRIA PARA O PROINF 2013

Saudações crísticas, e territoriais.

O MATERIAL FOTOGRÁFICO REGISTRA A REUNIÃO PLENÁRIA, OCORRIDA NO DIA DE ONTEM, 04 DE SETEMBRO DE 2013, NAS DEPENDÊNCIAS DA CÂMARA MUNICIPAL DE CABACEIRAS - PB, ONDE APROVAMOS AS PROPOSTAS PARA INFRAESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO AGROPECUÁRIO, NO ÂMBITO DA AGRICULTURA FAMILIAR, NO CARIRI ORIENTAL PARAIBANO, EM ATENDIMENTO AO CHAMAMENTO PÚBLICO DIP/SDT 01/2013.

Abraços fraternos!

Clique, aqui: REUNIÃO PROINF 2013 FDTSCOP


3 de set. de 2013

CAMPINA GRANDE SEDIA 2º ENCONTRO NACIONAL SOBRE SÊCA E DESERTIFICAÇÃO

Campina Grande sedia 2º Encontro Nacional de Enfrentamento da Seca e da Desertificação (ENED)

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O 2º Encontro Nacional de Enfrentamento da Seca e da Desertificação (ENED) será realizado na cidade de Campina Grande (PB), entre os dias 04 a 06 de setembro, na sede do Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI). O encontro é promovido pela Comissão Nacional de Combate à Desertificação do Ministério do Meio Ambiente (CNCD/MMA), em parceria com os Pontos Focais Brasileiros na Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (UNCCD), com o Instituto de Cooperação para a Agricultura (IICA), o Insa e a Fundação Araripe. Conta ainda com o apoio do Programa das Nações para o Desenvolvimento (PNUD) e da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
O tema do 2º ENED é “Protagonismo do Brasil na UNCCD: boas práticas na mitigação dos efeitos da seca e no combate à desertificação – Implementação com foco em resultado sustentável”. O objetivo é promover o diálogo das instituições e das organizações sociais com os integrantes da Comissão Nacional de Combate à Desertificação (CNCD) e preparar uma pauta nacional para os debates que serão realizados durante a Convenção das Partes, na COP 11, prevista para acontecer no período de 16 a 27 de setembro, na Namíbia, África.
Como parte da programação, haverá palestras sobre cooperação internacional, bilateral e multilateral do Brasil com organizações internacionais, que contará com representantes da FAO, PNUD, IICA, UNCCD, Itamaraty, Delegações Oficiais de Países Partes, Mercosul e Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP); debate sobre boas práticas de convivência sustentável com a semiaridez e de mitigação dos efeitos da seca e da desertificação, identificados e definidos nos Encontros Regionais.
Para o diretor do Insa, Ignacio Hernán Salcedo, “o evento foi pensado como um espaço para convergência de saberes entre os movimentos sociais e a academia, a fim de construirmos uma agenda em torno dos mecanismos de controle e mitigação da desertificação e convivência com a estiagem”.
Durante o 2º ENED também haverá a 4ª Reunião Extraordinária da CNCD, com foco nos temas convivência sustentável com a semiaridez e na mitigação aos efeitos da seca e da desertificação

5 de ago. de 2013

II CONFERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO DO CARIRI ORIENTAL PARAIBANO

CONVITE

II CONFERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO DO TERRITÓRIO DO CARIRI ORIENTAL PARAIBANO

Através do presente documento, o Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA – por meio de sua Secretaria de Desenvolvimento Territorial – SDT -, da Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário – DFDA -, da Cooperativa de Prestação de Serviços em Desenvolvimento Sustentável – VINCULUS -, da Comissão Organizadora Estadual – COE – da Comissão Organizadora Territorial – COT - do Território do Cariri Oriental Paraibano, e de sua Assessoria Territorial, convidam a todos (as) para participarem do processo de realização da 2ª Conferencia Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário.

Compreendemos que o intuito primordial de nossa conferência seja a elaboração, de maneira participativa, de um Plano Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário – PNDRSS - que tem início com as conferências municipais, segue com a Conferência Territorial, avança para a Conferência Estadual, e chega à Conferência Nacional, em outubro, compondo um documento legitimador dos anseios, expectativas, e propostas concretas de fortalecimento do processo produtivo agrícola, bem como dos diversos elementos que compõem a nossa ruralidade.

Destarte, convidamos 02 (dois) representantes do Poder Público sendo 01 (um) homem e 01 (uma) mulher, e 04 (quatro) representantes da Sociedade Civil sendo 02 (dois) homens e 02 (duas) mulheres, sendo que destes/as 20% devem ser Jovens para participarem da 2ª Conferência Territorial, a realizar-se nos dias 07 e 08 de agosto de 2013, de acordo com a programação, em anexo, nas dependências do Hotel Fazenda Chique Chique, em Boqueirão – PB.

COMISSÃO ORGANIZADORA TERRITORIAL – COT.
TERRITÓRIO DO CARIRI ORIENTAL PARAIBANO

A PROGRAMAÇÃO ESTÁ NA PÁGINA TERRITÓRIO DO CARIRI ORIENTAL PARAIBANO, NO FACEBOOK.

27 de jul. de 2013

MÁQUINAS DO PAC II E OS FÓRUNS DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DA PARAÍBA E DO BRASIL

MÁQUINAS DO PAC II E OS FÓRUNS DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SUSTENTÁVEL DA PARAÍBA.

Saudações crísticas, e territoriais!

É interessante que todos tomem ciência dos motivos que levaram o Governo Federal, nas pessoas do ex presidente Lula, e da atual presidente Dilma Roussef, a entregarem, aos municípios, as máquinas citadas, na matéria.

Desde 2003 que o Governo Federal adotou a Política de Desenvolvimento Territorial Sustentável como estratégia de empoderamento da Sociedade Civil Organizada. Principalmente, no que diz respeito aos agricultores familiares, em todo o país. Nesse sentido, foram formados os territórios rurais, hoje em número de 15, na Paraíba, com o intuito de que as próprias entidades que formam os segmentos representativos do meio rural (sindicatos, associações, ong,cooperativas etc), e o poder público (prefeituras, e estado), discutissem seus problemas, em Fóruns de Desenvolvimento Territorial Sustentável. A exemplo dos dois Fóruns do Cariri, Oriental e Ocidental, e que formulassem projetos que atendessem, não, apenas, a este ou aquele município, mas ao conjunto por eles formado, e que compunham, identitariamente, um território rural.

Ao longo dessas discussões, vários projetos foram priorizados, visando o desenvolvimento da agricultura de base familiar, a exemplo das usinas produtoras de leite de cabra.

Entendemos, ainda,e ao longo dos últimos 10 anos que maquinário específico para recuperação de estradas rurais, e para a construção, manutenção, e recuperação de açudes, barreiros, barragens subterrâneas, barraginhas etc, se fazia necessário para um plano de obras de enfrentamento aos efeitos da estiagem, como estratégia de produção, em tempos de pouca precipitação pluviométrica. E projetos, conferências, a exemplo da Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural e Solidário, antecedida pelas conferências estaduais, e estas pelas territoriais, em 2008, e que se repetem, agora, em 2013, com a do Cariri Oriental ocorrendo em 07 e 08 de agosto, foram realizados contemplando estes aspectos infraestruturais.

Tudo isso nos leva a informar à população dos dois Cariris, somando 31 municípios, que as máquinas que chegam são resultado de um “luta” organizada, e de base, e que não contou, em momento algum, com a interferência de quaisquer deputados federais, ou estaduais. O resultado disso tudo, repetimos, é fruto de um trabalho árduo e contínuo de construção de uma proposta de desenvolvimento que segue a lógica da participação popular. Lógica, essa, que vai muito além do que governos de orientação neoliberal puderam, ou poderiam ir. Uma vez que não entendem a participação popular como importante.

Abraços fraternos!

Armistrong de Araújo Souto
Assessor Territorial
Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA / INSTITUTO AGROPOLOS
Fórum de Desenvolvimento Territorial Sustentável do Cariri Oriental Paraibano
Engenheiro Agrônomo – CREA RN: 160029789-7
Especialista em Gerenciamento Ambiental – UFPB

15 de jul. de 2013

QUESTÕES HÍDRICAS, E CLIMA SEMIÁRIDO E AS RESPOSTAS ADAPTATIVAS DAS ESPÉCIES DA CAATINGA

As muitas faces do sertão

Deficiência hídrica e clima semiárido exigiram respostas adaptativas sofisticadas de espécies da caatinga
RODRIGO DE OLIVEIRA ANDRADE | Edição 209 - Julho de 2013

© FERNANDO ROSA
Fazenda Dona Soledade, na Paraíba: heterogeneidade de ambientes é uma das marcas da caatinga
Fazenda Dona Soledade, na Paraíba: heterogeneidade de ambientes é uma das marcas da caatinga
Em 1818, durante a expedição austríaca no Brasil – investigação científica que trouxe ao país pesquisadores e artistas para estudar e retratar espécies e paisagens próprias da biodiversidade brasileira –, dois naturalistas, Carl Friedrich von Martius e Johann Baptiste von Spix, se impressionaram com a diversidade vegetal de uma floresta teoricamente incomum para a região, próxima às margens do rio São Francisco, no município de Januária, em Minas Gerais. O fascínio dos naturalistas justificava-se, em grande parte, pelo fato de aquela vegetação estar em uma área própria da caatinga, um ecossistema determinado por um clima predominantemente semiárido, no qual a disponibilidade hídrica é baixa e extremamente variável. Como muitos, é provável que os dois alemães acreditassem que a caatinga caracteriza-se como um ambiente homogêneo, o que não é verdade: “Por lá há uma grande variação de condições ambientais, essenciais para o surgimento e a manutenção de várias espécies bem adaptadas ao clima da região”, destacou o biólogo Bráulio Almeida Santos, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em sua palestra no quinto encontro do Ciclo de Conferências Biota-FAPESP Educação, em 20 de junho, em São Paulo.
A caatinga, explicou o biólogo, ocupa hoje 11% do território brasileiro, estendendo-se por aproximadamente 845 mil quilômetros quadrados (km2). Está dividida em oito ecorregiões – todas elas distribuídas em paisagens, tipos de solo e vegetações bastante distintos –, nas quais as chuvas podem não atingir os mil milímetros (mm) ao longo do ano. “Em algumas áreas a estiagem pode chegar a 11 meses”, disse. Atualmente, a região enfrenta sua pior seca em 30 anos, o que tem afetado a vida de 27 milhões de pessoas. Somente no estado da Bahia, mais de 214 municípios declararam estado de emergência este ano.
© LÉO RAMOS
A partir da esquerda, os biólogos: Bráulio Almeida Santos, Luciano Paganucci de Queiroz 1 2 e Adrian Garda
A partir da esquerda, os biólogos: Bráulio Almeida Santos, Luciano Paganucci de Queiroz e Adrian Garda
Esses fatores ambientais têm, ao longo de milhares de anos, exigido respostas adaptativas específicas das plantas locais, o que lhes permite sobreviver num ambiente cada vez mais quente e seco. Uma dessas respostas é o ajuste que determinadas espécies fazem quanto à manutenção de suas folhas. Isso se dá por uma boa razão: quanto menos folhas as plantas têm, menor será a perda  de água durante as estações mais secas. Algumas delas chegam a fazer a fixação de gás carbônico (CO2) à noite, utilizando-o na fotossíntese durante o dia, quando seus estômatos – estruturas nas folhas para troca de água e gases – estão fechados. “Esses são alguns dos mecanismos encontrados por essas espécies para não perderem água pela transpiração, que se dá pelas folhas. Uma estratégia simples, mas que lhes permite reter água para as épocas mais secas”, disse o biólogo Luciano Paganucci de Queiroz, da Universidade Estadual de Feira de Santana, na Bahia, um dos convidados do ciclo de conferências.
Segundo ele, esse racionamento é uma das razões que têm contribuído para determinar o tamanho dessas plantas e também de suas folhas. Isso porque esse mecanismo, ao mesmo tempo que lhes garante melhor adaptação ao clima semiárido, restringe o surgimento de árvores de grande porte. “As plantas da caatinga não crescem de modo contínuo por não terem água disponível o suficiente o ano todo”, disse o biólogo.
© ADRIAN GARDA
perereca Corythomantis greeningi: adaptações complexas às adversidades do clima
Perereca Corythomantis greeningi: adaptações complexas às adversidades do clima
Outra resposta adaptativa dessas espécies aos variados ambientes do semiárido é a proteção que desenvolveram para suas folhas, enquanto ainda as têm. Essa proteção se dá por meio de acúleos, projeções pontiagudas que nascem na superfície do caule das plantas, e de tricomas, pequenos “pelos” que contêm substâncias urticantes e que, ao tocar a pele, podem desencadear reações alérgicas. Boa parte das plantas da caatinga, como os cactos, apresenta-se armada com esses escudos naturais. “Trata-se de um mecanismo de defesa bastante interessante contra animais herbívoros”, destacou Queiroz. “Essas espécies mantêm suas folhas por um curto período de tempo durante o ano, logo elas são muito preciosas e por isso precisam ser protegidas.” Segundo ele, as condições às quais essas espécies têm sido submetidas vêm se configurando como um importante filtro ambiental, influenciando o processo evolutivo das espécies desse ecossistema ao longo do tempo.
Riqueza de espécies
Apesar das circunstâncias desfavoráveis, a caatinga tem grande variedade de plantas, muitas delas endêmicas. São cerca de 6 mil espécies, distribuídas em 1.333 gêneros, dos quais 18 são próprios da região (endêmicos). Das 87 espécies de cactos da caatinga, 83% são exclusivas desse ecossistema. É o caso do mandacaru (Cereus jamacaru) e do xique-xique (Pilosocereus gounellei), espécies ameaçadas, “pois são retiradas ainda jovens de seu ambiente e vendidas como souvenir em restaurantes de beira de estrada”, alertou Queiroz.
Também a família das leguminosas, a mais diversa da caatinga, engloba várias das espécies exclusivas do semiárido, como a mucunã (Diclea grandiflora) e a jurema-preta (Mimosa tenuiflora). Muitas delas desempenham importantes funções ecológicas. Devido à associação com algumas bactérias, essas plantas ajudam na fixação de nitrogênio pelo solo, tornando-o mais nutritivo. Mas mesmo com os avanços na identificação de novas espécies, como a Prosopanche caatingicola, planta parasita catalogada em 2012, a falta de dados em relação à biodiversidade florística desse ecossistema ainda é grande.
Esse desconhecimento também se estende à fauna da caatinga, sobretudo em relação aos invertebrados, enfatizou o biólogo Adrian Garda, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), um dos palestrantes presentes. Segundo ele, por muito tempo se acreditou que a caatinga era um ecossistema descaracterizado, com baixos índices de endemismo e diversidade de espécies. “Pensava-se que a caatinga era uma subamostra de outros ecossistemas”, disse. Sabe-se hoje que ela é a região semiárida mais diversa do mundo.
Diversidade ameaçadaSegundo dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA), a região do semiárido possui 591 espécies de aves, 241 de peixes e 178 de mamíferos. Estima-se que 41% das espécies da caatinga ainda permaneçam desconhecidas, enquanto 80% ainda são pouco estudadas. “Há uma carência de dados em relação à diversidade de animais desse ecossistema”, ressaltou Garda. Mas os índices de endemismo registrados por lá sugerem que sua fauna tenha sido submetida a um processo evolutivo local independente, com muitas espécies adaptadas a este domínio.
Por exemplo, a Corythomantis greeningi, perereca típica da região, nas épocas secas hiberna por meses entre pequenas frestas de rochas seladas por seu crânio altamente modificado, se protegendo de predadores e armazenando água. Já o Scriptosaura catimbau, lagarto adaptado a regiões de solos arenosos, “literalmente se enterra e ‘nada’ por debaixo da areia”, comentou. Outras espécies, como a rã Pleurodema diplolister, chegam a se enterrar a mais de 1,5 metro na procura de água em épocas de seca. “Mas ainda precisamos compreender melhor o que pretendemos preservar”, completou Garda.
© ADRIAN GARDA
Serpente da espécie Epicrates assisi...
Serpente da espécie Epicrates assisi…
De acordo com a Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA, de 2002 a 2008 a área desmatada no semiárido foi de 15 mil km² – pouco mais de 2 mil km² por ano. Restam hoje apenas 54% da vegetação original da caatinga. Segundo Santos, das 364 unidades de conservação (UCs) cadastradas no MMA, 113 são destinadas à proteção e conservação do ecossistema, sendo que elas cobrem apenas 7,5% de seus 845 mil km².
Para ele, a principal causa de desmatamento na região é a produção de energia. Abatida, a mata nativa vira lenha e carvão para siderúrgicas de Minas Gerais e Espírito Santo, ou de indústrias de gesso e cerâmica instaladas no próprio semiárido. Na sua avaliação, as consequências do uso inapropriado dos recursos naturais da região é a perda de hábitats e a fragmentação de ecossistemas. “Não se trata de deixar de utilizar os recursos naturais da caatinga, mas sim de identificar até que ponto podemos usá-los sem comprometê-la.”
Santos lembrou que a criação desregulada de cabras e ovelhas também tem contribuído para a degradação da vegetação da caatinga. Em torno de 17 milhões de cabras e ovelhas consomem diariamente a vegetação local. “Muitas vezes a cerca necessária para manter o rebanho em uma área custa mais do que a propriedade. Assim, muitos produtores deixam seus animais soltos, consumindo a vegetação indiscriminadamente”. Para ele, o uso mal planejado dos recursos naturais já está levando à desertificação da caatinga.
© FERNANDO ROSA
... comum em regiões como a das Cabaceiras, na Paraíba
… comum em regiões como a das Cabaceiras, na Paraíba
“É preciso conservar a vegetação remanescente, expandindo a rede de áreas protegidas”, disse Santos. “É importante promover o manejo adequado das áreas que sofrem influência da atividade humana e educar todos que vivem ou fazem uso dos recursos naturais da região, resgatando o sentimento de pertencimento à caatinga.” Para isso, concluiu, é fundamental ampliar o apoio à pesquisa e ao ensino, além da fiscalização, garantindo a preservação da diversidade biológica da caatinga. Diversidade que os naturalistas alemães há muito já haviam constatado. “Julgamo-nos aqui transportados a um país inteiramente diverso. Em vez de matas secas, desfolhadas ou de campos do alto sertão, vimo-nos de todos os lados cercados de matas virentes, que orlavam extensas lagoas piscosas”, escreveram em Viagem pelo Brasil, obra em que relatam suas excursões pelo país entre 1817 e 1820.
O Ciclo de Conferências Biota-FAPESP Educação é uma iniciativa do Programa Biota-FAPESP, em parceria com a revista Pesquisa FAPESP, voltada à discussão dos desafios ligados à conservação dos principais ecossistemas brasileiros: pampa, pantanal, cerrado, caatinga, mata atlântica e Amazônia, além dos ambientes marinhos e costeiros e a biodiversidade em ambientes antrópicos – urbanos e rurais (ver programação ao lado). As palestras pretendem, até novembro, apresentar o conhecimento gerado por pesquisadores de todo o Brasil, visando a contribuir com a melhoria da educação científica e ambiental de professores e alunos do ensino médio do país
http://revistapesquisa.fapesp.br/2013/07/12/as-muitas-faces-do-sertao/

13 de jun. de 2013

PREFEITOS DO CARIRI ORIENTAL RECEBEM MÁQUINAS DO PAC II

Saudações crísticas, e territoriais!

ENTRAR EM CONTATO, EM CARÁTER DE URGÊNCIA!

Atenção, senhores (as) prefeitos (as), dos municípios relacionados, abaixo, e componentes do Território de Desenvolvimento Rural Sustentável do Cariri Oriental Paraibano, listados para o recebimento das máquinas: Motoniveladoras, e Retroescavadeiras.

MOTONIVELADORAS
Barra de São Miguel;
Boa Vista;
Cabaceiras;
Caraúbas;
Caturité;
Gurjão;
Soledade.

RETROESCAVADEIRA

São Domingos do Cariri.

Por gentileza, entrem em contato, o mais breve, possível com o Sr. Jefferson Palmeira, através do telefone (83) 3049-9228, na Delegacia Federal de Agricultura do MDA, da Paraíba, no intuito de receber esclarecimentos sobre:

Documentação necessária;
Habilitação dos municípios;
Treinamento dos operadores.

O e-mail do Sr. Jefferson Palmeira, é: jeffersonpalmeira@hotmail.com

Abraços fraternos!

Armistrong de Araújo Souto
Assessor Territorial - Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA / INSTITUTO AGROPOLOS
Fórum de Desenvolvimento Territorial Sustentável do Cariri Oriental Paraibano
Engenheiro Agrônomo - CREA RN: 160029789-7
Especialista em Gerenciamento Ambiental - UFPB

9 de jun. de 2013

LEI ESTADUAL, NA PARAÍBA, OBRIGA O PLANTIO DE ÁRVORES FRUTÍFERAS EM LOGRADOUROS PÚBLICOS

APROVA DA LEI 9.992/2013 QUE OBRIGA O PLANTIO DE ÁRVORES FRUTÍFERAS, EM LOGRADOUROS PÚBLICOS: praças públicas, canteiros de ruas com mais de dois metros de largura, áreas de lazer, margens de avenidas e rodovias estaduais.

http://www.noticiadaparaiba.com/2013/06/pracas-com-arvores-frutiferas-e-lei.html

26 de mai. de 2013

EMBRAPA TESTA BIOINSETICIDA NO COMBATE AO MOSQUITO DA DENGUE

Embrapa testa bioinseticida no combate ao mosquito da dengue

Empregados e colaboradores da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologiaaplicaram no dia 24 de maio de 2013, nos prédios que compõem o Parque Estação Biológica, na sede da empresa, em Brasília, o bioinseticida Bt-horus SC. O objetivo foi testar a capacidade do produto no combate às larvas do mosquitoAedes aegypti transmissor da dengue. De acordo com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), houve um aumento de 680% no número de casos este ano em Brasília e nas cidades do entorno da capital federal.

Antes da aplicação do bioinseticida, a Embrapa organizou atividades de conscientização sobre os riscos da dengue e seu principal vetor (oAedes aegypti), proferida pela pesquisadora Rose Monnerat, responsável pelo desenvolvimento do Bt-horus. Em seguida, empregados e colaboradores foram divididos em grupos e seguiram para uma inspeção nas dependências da Embrapa em busca dos focos de proliferação das larvas do mosquito.

Segundo Rose Monnerat, o produto contém uma bactéria entomopatogênica, ou seja, específica para controlar o mosquito transmissor da dengue e borrachudos em locais que acumulam água, como plantas, lagos e caixas d'água. A aplicação é inofensiva à saúde humana, aos animais e ao meio ambiente.

Cada grupo de servidores ficou responsável por uma área dentro da sede da Embrapa, que abrange mais de 20 mil m² de área. Integrantes do Laboratório de Bactérias Entomopatogênicas (LBE) coordenaram a aplicação do bioinseticidade.

FONTE

Agência Brasil
José Romildo - Edição

Links referenciados

Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia
www.cenargen.embrapa.br

Agência Brasil
www.agenciabrasil.gov.br

Rose Monnerat
lattes.cnpq.br/9239372895737198

Bt-horus
www.bthek.com.br/index.php/content/view/
346/Bthorus_SC.html

20 de mai. de 2013

RELATÓRIO MINICURSO SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CABACEIRAS PB


PESQUISADORES DO GRUPO GRAF DA UFS MINISTRAM CURSO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CABACEIRAS- PB

O Grupo de pesquisa da Universidade Federal de SergipeGRAF – Grupo Agroflorestal - promoveu nos dias 15 a 17 de maio de 2013, em parceria com a Prefeitura Municipal de Cabaceiras- PB, através da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto, e do Polo Presencial Terezinha Jesus Farias Aires – UAB-UFPB-Virtual, em Cabaceiras-PB, sob a coordenação de Íris do Céu, e organização do Tutor à Distância Armistrong de A. Souto, um curso de agentes multiplicadores em Sistemas Agroflorestais para um público diversificado de produtores, estudantes de ciências agrárias e áreas correlatas. O curso abordou os Conceitos agroflorestais, Histórico, Benefícios e Limitações, Exemplos de SAF que deram certo nos biomas brasileiros e aplicação da técnica de uso do D&D (desenho & diagnóstico em Safs) e a sua importância econômica, social e ambiental.
“O objetivo do GRAF foi difundir práticas alternativas na agricultura de baixo impacto e para isso aposta na adoção dos Sistemas Agroflorestais (SAFs) em áreas de agricultura familiar, no estado de Sergipe. Entende-se como Sistemas Agroflorestais ou SAFs a consorciação de espécies arbustiva arbórea com cultivos agrícolas, e/ou forrageiras, e a inclusão do componente animal, em uma mesma área, com horizonte temporal e produção continuada”. Comentou o Professor Dr. Mário Campos.
Desde de 2009, o GRAF (Grupo Agroflorestal) vem apresentando alguns resultados das práticas agroflorestais adotadas pelas comunidades de agricultura familiar no agreste sergipano. Atualmente, o grupo vem desenvolvendo práticas agrossilvipastoris como sendo mais uma modalidade alternativa para a melhoria na qualidade de vida das populações rurais que adotam em suas áreas produtivas a ovinocaprinocultura.
Segundo o Prof. Dr. Mário Campos os sistemas agrossilvipastoris aplicado nas propriedades rurais está sob a coordenação da pesquisadora e Médica Veterinária Francielle Rodrigues Santos, que acompanha o desempenho e sanidade dos animais dentro dos consórcios agroflorestais, produzindo além do conforto térmico, um melhor ganho de peso e qualidade do aporte animal direcionado para o mercado local como agregador na renda dessas famílias.
“Dessa forma, a adoção dos SAFs e a capacitação dos agentes multiplicadores tais como agricultores técnicos e acadêmicos da grande área das agrárias se fazem necessário para que os projetos de sustentabilidade venham a promover e agregar uma melhoria na qualidade de vida do homem do campo sem deixar de lado as práticas sociais, ambientais e econômicas”. Comentaram o professor Mário Campos e a Pesquisadora Francielle Rodrigues Santos.

Professora Francielle Rodrigues Santos

PESQUISADORES DO GRUPO GRAF DA UFS MINISTRAM CURSO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CABACEIRAS- PB

O Grupo de pesquisa da Universidade Federal de Sergipe, GRAF – Grupo Agroflorestal - promoveu nos dias 15 a 17 de maio de 2013, em parceria com a Prefeitura Municipal de Cabaceiras- PB, através da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto, e do Polo Presencial Terezinha Jesus Farias Aires – UAB-UFPB-Virtual, em Cabaceiras-PB, sob a coordenação de Íris do Céu, e organização do Tutor à Distância Armistrong de A. Souto, um curso de agentes multiplicadores em Sistemas Agroflorestais para um público diversificado de produtores, estudantes de ciências agrárias e áreas correlatas. O curso abordou os Conceitos agroflorestais, Histórico, Benefícios e Limitações, Exemplos de SAF que deram certo nos biomas brasileiros e aplicação da técnica de uso do D&D (desenho & diagnóstico em Safs) e a sua importância econômica, social e ambiental.
“O objetivo do GRAF foi difundir práticas alternativas na agricultura de baixo impacto e para isso aposta na adoção dos Sistemas Agroflorestais (SAFs) em áreas de agricultura familiar, no estado de Sergipe. Entende-se como Sistemas Agroflorestais ou SAFs a consorciação de espécies arbustiva arbórea com cultivos agrícolas, e/ou forrageiras, e a inclusão do componente animal, em uma mesma área, com horizonte temporal e produção continuada”. Comentou o Professor Dr. Mário Campos.
Desde de 2009, o GRAF (Grupo Agroflorestal) vem apresentando alguns resultados das práticas agroflorestais adotadas pelas comunidades de agricultura familiar no agreste sergipano. Atualmente, o grupo vem desenvolvendo práticas agrossilvipastoris como sendo mais uma modalidade alternativa para a melhoria na qualidade de vida das populações rurais que adotam em suas áreas produtivas a ovinocaprinocultura.
Segundo o Prof. Dr. Mário Campos os sistemas agrossilvipastoris aplicado nas propriedades rurais está sob a coordenação da pesquisadora e Médica Veterinária Francielle Rodrigues Santos, que acompanha o desempenho e sanidade dos animais dentro dos consórcios agroflorestais, produzindo além do conforto térmico, um melhor ganho de peso e qualidade do aporte animal direcionado para o mercado local como agregador na renda dessas famílias.
“Dessa forma, a adoção dos SAFs e a capacitação dos agentes multiplicadores tais como agricultores técnicos e acadêmicos da grande área das agrárias se fazem necessário para que os projetos de sustentabilidade venham a promover e agregar uma melhoria na qualidade de vida do homem do campo sem deixar de lado as práticas sociais, ambientais e econômicas”. Comentaram o professor Mário Campos e a Pesquisadora Francielle Rodrigues Santos.

Professora Francielle Rodrigues Santos

11 de mai. de 2013

MINICURSO SISTEMAS AGROFLORESTAIS NO POLO DE CABACEIRAS PELA UNIV. FED. DE SERGIPE


MINICURSO SISTEMAS AGROFLORESTAIS NO POLO DE CABACEIRAS PELA UNIV. FED. DE SERGIPE



PREFEITURA MUNICIPAL DE CABACEIRAS PB
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTOS
POLO DE APOIO PRESENCIAL TEREZINHA JESUS FARIAS AIRES UAB VIRTUAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

(Avenida 04 de junho. Centro. Cabaceiras PB)



Minicurso: Sistema
Agroflorestais

Dias 15 e 16 de maio de 2013

Conteúdo do minicurso:

1. Os conceitos agroflorestais;
2. Histórico;
3. Benéficos e limitações;
4. Exemplos dos SAFs que
deram certo, nos biomas
brasileiros;
5. Aplicação da técnica de uso do
D&D (desenho & diagnostico
em SAFs), e sua importância
econômica, ambiental, e
social.


Professores:

1. Professora: FRANCIELLE
RODRIGUES SANTOS:
Méd. Vet. Msc. em
Agroecossistemas pela
Universidade Federal de Sergipe
(UFS);

2. Professor: MARIO JORGE
CAMPOS DOS SANTOS:
Pós-Doutorado.
University of Missouri Center for
Agroforestry.
Grande área: Ciências Agrárias /
Área: Recursos Florestais e
Engenharia Florestal / Subárea:
Conservação da Natureza.


Inscrições:
Armistrong de Araújo Souto (Tutor à
Distância): (83) 8808-6125

Iris do Céu A. Feitosa (Coord. Do Polo): na
Secretaria do Polo.

8 de abr. de 2013

BOA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CABACEIRAS PB


SEGUNDO INFORMAÇÕES DO ESCRITÓRIO DA EMATER, EM CABACEIRAS - PB, A PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA (CHUVA) DE ONTEM, 07 DE ABRIL DE 2013, COM OCORRÊNCIA, EM HORÁRIO APROXIMADO, ENTRE 17h30min, e 19h00min, FOI DE: 30,3 mm. MEDIDOS EM PLUVIÔMETRO DO ESCRITÓRIO.

A PRECIPITAÇÃO SE DEU EM TODA A EXTENSÃO DA ÁREA URBANA, E PARTE DA ZONA RURAL.

Informação prestada pelo Sr. José Roberto (EMATER)

Abraços fraternos!

ENG. AGRÔNOMO ARMISTRONG DE A. SOUTO.
CREA RN: 160029789-7.
UAB-UFPB

5 de abr. de 2013

CÂMARA DOS DEPUTADOS FEDERAIS APROVA A LEI QUE CRIA A POLÍTICA NACIONAL DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA


Câmara aprova política de integração lavoura-pecuária-floresta

Câmara dos Deputados concluiu no dia 3 de abril de 2013 a votação aprovando o projeto de lei que cria a Política Nacional de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta - PL-708/2007. A proposta é um substitutivo doSenado Federal que amplia o projeto que tinha sido aprovado pela Câmara em 2008. Com a aprovação, o texto segue agora para a sanção presidencial.

O texto aprovado mantém os benefícios da Lei de Política Agrícola -Lei 8.171/91 - aos que adotem sistemas integrados de recuperação de áreas degradadas e define objetivos e princípios da política de integração lavoura-pecuária-floresta. Pelo projeto, os sistemas integrados compreendem o uso do solo para atividades agrícolas, florestais e de pecuária de forma a melhorar a produtividade e o aproveitamento do solo de maneira sustentável ambientalmente.

A Política Nacional de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta tem entre seus objetivos a preservação e a melhoria das condições físicas, químicas e biológicas do solo e a atenção aos princípios e às leis de proteção ambiental. O texto também prevê o estímulo a medidas alternativas às queimadas, bem como o uso diversificado da terra de forma a melhorar a renda do produtor rural.

Pela proposta, a nova política objetiva diminuir os desmatamentos da vegetação nativa para a transformação em pastagens, além de contribuir para a manutenção das áreas de preservação permanente (APPs) e de reserva legal. O texto também prevê o estimulo para a recuperação de áreas de pastagens degradadas por meio de sistemas produtivos sustentáveis.

FONTE

Agência Brasil
Iolando Lourenço - Repórter
Aécio Amado - Edição

Agência Câmara
Reportagem - Eduardo Piovesan
Edição - Pierre Triboli

Links referenciados

Câmara dos Deputados
www.camara.gov.br

Agência Brasil
www.agenciabrasil.gov.br

Senado Federal
www.senado.gov.br

Lei 8.171/91
www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1991/le
i-8171-17-janeiro-1991-365106-normaatual
izada-pl.html

PL-708/2007
www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_De
talhe.asp?id=347880

http://www.agrosoft.org.br/agropag/224897.htm