Este Blog tem o objetivo de levar informações sobre as ações do Fórum de Desenvolvimento Territorial Sustentavel do Cariri Oriental Paraibano.

26 de mai. de 2013

EMBRAPA TESTA BIOINSETICIDA NO COMBATE AO MOSQUITO DA DENGUE

Embrapa testa bioinseticida no combate ao mosquito da dengue

Empregados e colaboradores da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologiaaplicaram no dia 24 de maio de 2013, nos prédios que compõem o Parque Estação Biológica, na sede da empresa, em Brasília, o bioinseticida Bt-horus SC. O objetivo foi testar a capacidade do produto no combate às larvas do mosquitoAedes aegypti transmissor da dengue. De acordo com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), houve um aumento de 680% no número de casos este ano em Brasília e nas cidades do entorno da capital federal.

Antes da aplicação do bioinseticida, a Embrapa organizou atividades de conscientização sobre os riscos da dengue e seu principal vetor (oAedes aegypti), proferida pela pesquisadora Rose Monnerat, responsável pelo desenvolvimento do Bt-horus. Em seguida, empregados e colaboradores foram divididos em grupos e seguiram para uma inspeção nas dependências da Embrapa em busca dos focos de proliferação das larvas do mosquito.

Segundo Rose Monnerat, o produto contém uma bactéria entomopatogênica, ou seja, específica para controlar o mosquito transmissor da dengue e borrachudos em locais que acumulam água, como plantas, lagos e caixas d'água. A aplicação é inofensiva à saúde humana, aos animais e ao meio ambiente.

Cada grupo de servidores ficou responsável por uma área dentro da sede da Embrapa, que abrange mais de 20 mil m² de área. Integrantes do Laboratório de Bactérias Entomopatogênicas (LBE) coordenaram a aplicação do bioinseticidade.

FONTE

Agência Brasil
José Romildo - Edição

Links referenciados

Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia
www.cenargen.embrapa.br

Agência Brasil
www.agenciabrasil.gov.br

Rose Monnerat
lattes.cnpq.br/9239372895737198

Bt-horus
www.bthek.com.br/index.php/content/view/
346/Bthorus_SC.html

20 de mai. de 2013

RELATÓRIO MINICURSO SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CABACEIRAS PB


PESQUISADORES DO GRUPO GRAF DA UFS MINISTRAM CURSO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CABACEIRAS- PB

O Grupo de pesquisa da Universidade Federal de SergipeGRAF – Grupo Agroflorestal - promoveu nos dias 15 a 17 de maio de 2013, em parceria com a Prefeitura Municipal de Cabaceiras- PB, através da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto, e do Polo Presencial Terezinha Jesus Farias Aires – UAB-UFPB-Virtual, em Cabaceiras-PB, sob a coordenação de Íris do Céu, e organização do Tutor à Distância Armistrong de A. Souto, um curso de agentes multiplicadores em Sistemas Agroflorestais para um público diversificado de produtores, estudantes de ciências agrárias e áreas correlatas. O curso abordou os Conceitos agroflorestais, Histórico, Benefícios e Limitações, Exemplos de SAF que deram certo nos biomas brasileiros e aplicação da técnica de uso do D&D (desenho & diagnóstico em Safs) e a sua importância econômica, social e ambiental.
“O objetivo do GRAF foi difundir práticas alternativas na agricultura de baixo impacto e para isso aposta na adoção dos Sistemas Agroflorestais (SAFs) em áreas de agricultura familiar, no estado de Sergipe. Entende-se como Sistemas Agroflorestais ou SAFs a consorciação de espécies arbustiva arbórea com cultivos agrícolas, e/ou forrageiras, e a inclusão do componente animal, em uma mesma área, com horizonte temporal e produção continuada”. Comentou o Professor Dr. Mário Campos.
Desde de 2009, o GRAF (Grupo Agroflorestal) vem apresentando alguns resultados das práticas agroflorestais adotadas pelas comunidades de agricultura familiar no agreste sergipano. Atualmente, o grupo vem desenvolvendo práticas agrossilvipastoris como sendo mais uma modalidade alternativa para a melhoria na qualidade de vida das populações rurais que adotam em suas áreas produtivas a ovinocaprinocultura.
Segundo o Prof. Dr. Mário Campos os sistemas agrossilvipastoris aplicado nas propriedades rurais está sob a coordenação da pesquisadora e Médica Veterinária Francielle Rodrigues Santos, que acompanha o desempenho e sanidade dos animais dentro dos consórcios agroflorestais, produzindo além do conforto térmico, um melhor ganho de peso e qualidade do aporte animal direcionado para o mercado local como agregador na renda dessas famílias.
“Dessa forma, a adoção dos SAFs e a capacitação dos agentes multiplicadores tais como agricultores técnicos e acadêmicos da grande área das agrárias se fazem necessário para que os projetos de sustentabilidade venham a promover e agregar uma melhoria na qualidade de vida do homem do campo sem deixar de lado as práticas sociais, ambientais e econômicas”. Comentaram o professor Mário Campos e a Pesquisadora Francielle Rodrigues Santos.

Professora Francielle Rodrigues Santos

PESQUISADORES DO GRUPO GRAF DA UFS MINISTRAM CURSO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM CABACEIRAS- PB

O Grupo de pesquisa da Universidade Federal de Sergipe, GRAF – Grupo Agroflorestal - promoveu nos dias 15 a 17 de maio de 2013, em parceria com a Prefeitura Municipal de Cabaceiras- PB, através da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto, e do Polo Presencial Terezinha Jesus Farias Aires – UAB-UFPB-Virtual, em Cabaceiras-PB, sob a coordenação de Íris do Céu, e organização do Tutor à Distância Armistrong de A. Souto, um curso de agentes multiplicadores em Sistemas Agroflorestais para um público diversificado de produtores, estudantes de ciências agrárias e áreas correlatas. O curso abordou os Conceitos agroflorestais, Histórico, Benefícios e Limitações, Exemplos de SAF que deram certo nos biomas brasileiros e aplicação da técnica de uso do D&D (desenho & diagnóstico em Safs) e a sua importância econômica, social e ambiental.
“O objetivo do GRAF foi difundir práticas alternativas na agricultura de baixo impacto e para isso aposta na adoção dos Sistemas Agroflorestais (SAFs) em áreas de agricultura familiar, no estado de Sergipe. Entende-se como Sistemas Agroflorestais ou SAFs a consorciação de espécies arbustiva arbórea com cultivos agrícolas, e/ou forrageiras, e a inclusão do componente animal, em uma mesma área, com horizonte temporal e produção continuada”. Comentou o Professor Dr. Mário Campos.
Desde de 2009, o GRAF (Grupo Agroflorestal) vem apresentando alguns resultados das práticas agroflorestais adotadas pelas comunidades de agricultura familiar no agreste sergipano. Atualmente, o grupo vem desenvolvendo práticas agrossilvipastoris como sendo mais uma modalidade alternativa para a melhoria na qualidade de vida das populações rurais que adotam em suas áreas produtivas a ovinocaprinocultura.
Segundo o Prof. Dr. Mário Campos os sistemas agrossilvipastoris aplicado nas propriedades rurais está sob a coordenação da pesquisadora e Médica Veterinária Francielle Rodrigues Santos, que acompanha o desempenho e sanidade dos animais dentro dos consórcios agroflorestais, produzindo além do conforto térmico, um melhor ganho de peso e qualidade do aporte animal direcionado para o mercado local como agregador na renda dessas famílias.
“Dessa forma, a adoção dos SAFs e a capacitação dos agentes multiplicadores tais como agricultores técnicos e acadêmicos da grande área das agrárias se fazem necessário para que os projetos de sustentabilidade venham a promover e agregar uma melhoria na qualidade de vida do homem do campo sem deixar de lado as práticas sociais, ambientais e econômicas”. Comentaram o professor Mário Campos e a Pesquisadora Francielle Rodrigues Santos.

Professora Francielle Rodrigues Santos

11 de mai. de 2013

MINICURSO SISTEMAS AGROFLORESTAIS NO POLO DE CABACEIRAS PELA UNIV. FED. DE SERGIPE


MINICURSO SISTEMAS AGROFLORESTAIS NO POLO DE CABACEIRAS PELA UNIV. FED. DE SERGIPE



PREFEITURA MUNICIPAL DE CABACEIRAS PB
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTOS
POLO DE APOIO PRESENCIAL TEREZINHA JESUS FARIAS AIRES UAB VIRTUAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

(Avenida 04 de junho. Centro. Cabaceiras PB)



Minicurso: Sistema
Agroflorestais

Dias 15 e 16 de maio de 2013

Conteúdo do minicurso:

1. Os conceitos agroflorestais;
2. Histórico;
3. Benéficos e limitações;
4. Exemplos dos SAFs que
deram certo, nos biomas
brasileiros;
5. Aplicação da técnica de uso do
D&D (desenho & diagnostico
em SAFs), e sua importância
econômica, ambiental, e
social.


Professores:

1. Professora: FRANCIELLE
RODRIGUES SANTOS:
Méd. Vet. Msc. em
Agroecossistemas pela
Universidade Federal de Sergipe
(UFS);

2. Professor: MARIO JORGE
CAMPOS DOS SANTOS:
Pós-Doutorado.
University of Missouri Center for
Agroforestry.
Grande área: Ciências Agrárias /
Área: Recursos Florestais e
Engenharia Florestal / Subárea:
Conservação da Natureza.


Inscrições:
Armistrong de Araújo Souto (Tutor à
Distância): (83) 8808-6125

Iris do Céu A. Feitosa (Coord. Do Polo): na
Secretaria do Polo.